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terça-feira, 27 de março de 2018

A história do corvo e do Beija Flor


   Conta-se que o beija-flor ficou órfão quando ainda era bem novo e por isso era uma ave triste e solitária, apesar de todo o seu visual bonito e colorido.

   Observando a sua tristeza, o corvo que por ali passava, resolveu interrogá-lo para saber do que se tratava todo aquele infortúnio. O corvo até imaginou que ele estivesse doente e que até pudesse estar à beira da morte (pois, se ele morresse, tornar-se-ia no seu alimento), mas não era nada disso e diante do desabafo sincero e emocionado do pequenino beija-flor o corvo se mostrou solidário e o abraçou.

   Surgiu dali então uma forte amizade e o beija-flor passou a nutrir uma grande admiração por aquela ave que até então era desconhecida, mas que lhe ofereceu o “ombro amigo”no momento mais difícil da sua vida.

   Com o passar do tempo aquela amizade foi se fortalecendo e chegou até ao ponto de ser considerada como um laço de família. O beija-flor e o corvo quase não se separavam mais; Eram como se fossem dois irmãos, apesar da diferença discrepante em suas fisionomias.

   Certo dia o beija-flor resolveu convidar o corvo para jantar em sua casa. O corvo, obviamente, aceitou o convite.

   Então, no dia marcado, o beija-flor aprontou uma bela e farta mesa repleta de néctares de várias espécies de flores.  Também tinha uma variedade de mel de polens e de tudo que ele tinha de melhor em sua dispensa. O corvo chegou ao jantar na hora combinada e mesmo não se agradando de nada daquilo, alimentou-se de tudo, pois, afinal, tudo aquilo eram vitaminas (era tudo natural) e ele não podia fazer desfeita.

   O corvo se sentiu na obrigação de retribuir o gesto do beija-flor e passado alguns dias o convidou para ir almoçar com ele em sua casa. Sendo tão polido e educado, era evidente que o beija-flor aceitaria prontamente. E no dia e hora marcada, lá estava ele, todo eufórico à porta da casa do corvo.

  O anfitrião, assim como ele, preparou o que de melhor tinha para oferecer ao convidado: Carniça, ovos podres, restos de alimentos em decomposição e todo tipo de imundícias que fediam de longe.

Imaginem agora a cena: Vemos o beija-flor que, de tão envolvido com aquela amizade, teve que comer de todo aquele lixo, para não magoar o seu “amigo”.



Moral da história: Existem muitas pessoas nesse mundo que são como esse beija -flor e se sentem sozinhos e abandonados até mesmo pela própria família. Temos de aprender a lição que Jesus nos ensinou para amarmos ao próximo e ajudar a todos que precisam de amor e carinho. Quando falhamos nessa parte, então saiba que sempre haverá alguém no mundo para o abraçar. Esses são os corvos dessa vida.

   Pode até se formar uma boa amizade, mas quando se associam com tais pessoas e firmam um grande vínculo de amizade com elas, acabam por deixarem de lado a verdadeira comunhão com a família e em muitos casos perdem até mesmo o relacionamento com Deus.

   Para aqueles que se dizem servos de Deus, porém andam pelos mesmos caminhos dos filhos das trevas, eu lhes digo que para o corvo, a sua amizade é "recompensadora", pois se você morrer para as coisas de Deus, serás devorados pelo “bicho de das trevas”. Lhes digo mais: Eles vão tentar até te iludir, alimentando-se daquilo que podes oferecê-los: virão a igreja, cantarão contigo, se alegrarão dissimuladamente e lhe oferecerão o “ombro amigo”. No entanto, esses corvos, que não tem qualquer temor do Senhor, também oferecerá o que de "melhor" eles tem: Nesse caso, é o "espírito do mundo"  ou seja, a busca de prazeres, o materialismo, a desobediência, a imoralidade sexual, drogas etc.

   Cuidado para que você não se envolva demais nessas “amizades” e tenha que comer desse “prato indigesto”. Tem sido grande o empenho do inimigo para conquistar tanto os jovens como os adultos e instigado para que desistamos de servir a Deus e nos contaminemos com a sua porção de "carne podre".


ALERTA À FAMÍLIA E A  IGREJA: Se observarem um beija-flor triste e isolado pelos cantos, ofereça-lhe o ombro amigo. Não espere que os corvos lá fora o façam por vocês!





sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Ubuntu: Uma grande reflexão!


 Olá, muito bom ter você por aqui. Recentemente li uma postagem super interessante e gostaria de compartilhar com vocês. Caso saiba quem é o autor, por favor, me informe nos comentários para que eu possa dar os devidos créditos.

   A jornalista e filósofa Lia Diskin nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.

  Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

  As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse “Já!”, instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

  O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

  Elas simplesmente responderam: “Ubuntu tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?”

  Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

  Ubuntu significa: “Sou quem sou, porque somos todos nós!”

  Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos…




 Com Ubuntu nós aprendemos que as pessoas não devem levar vantagem pessoal em detrimento do bem-estar das outras pessoas do grupo. Jesus nos ensinou a amar o próximo e viver em comunhão uns com os outros. Para que uma pessoa seja feliz, é preciso que todas as outras do grupo também se sintam felizes. Querendo ou não, estamos conectados uns aos outros e como um corpo, é necessário que todos os membros estejam bem para que o corpo funcione perfeitamente.

  Devemos ter união e tomarmos decisões pensando no bem coletivo. Nada de pensar apenas no "Eu".  Termino citando um conhecido provérbio xhosa da África do Sul que diz o seguinte: “Umuntu Ngumuntu Ngabantu“, que significa “Uma pessoa é uma pessoa por causa das outras pessoas“.


Assista esse vídeo e Ubuntu pra você!


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

A Cadeira Vazia - Uma história para sua reflexão




  O pai de uma jovem da igreja estava muito doente, por isso, a moça pediu para que seu pastor fosse visitá-lo no hospital. Quando entrou no quarto do enfermo, o pastor se deparou com o idoso deitado na cama, com a cabeça apoiada em dois travesseiros. Ao seu lado direito, havia uma cadeira vazia. Ao ver aquela cadeira vazia ao lado da cama, o pastor pensou que o homem estava esperando a sua chegada. Então ele disse:
 -  Acredito que o senhor estava me esperando...

  Mas o idoso respondeu: 
 - Na verdade, não. Eu nem sei quem é o senhor. Quem é você?

Disse o pastor:
- Meu nome é Gilmar e eu sou o pastor da sua filha. Foi ela quem pediu para que eu viesse aqui orar pelo senhor e quando me deparei com a cadeira vazia, pensei que soubesse que receberia a minha visita.

Com a voz enfraquecida, o pai da jovem começou a falar:
- Ah, essa cadeira? Ela tem uma história... 
-  Então me conte, meu amigo! Interrompeu o pastor.

O senhor prosseguiu:
 - Eu nunca soube orar em toda a minha vida. Na verdade, eu nunca quis aprender, pois sempre achei que Deus estava muito longe de mim, resolvendo coisas mais importantes.  Até que um dia um amigo cristão me falou: "Orar é conversar com Jesus. Quando você quiser falar com Ele, sente-se em uma cadeira e coloque a outra na sua frente. Pense que Jesus está sentado nessa cadeira e, então, comece a conversar".

Antes que o pastor pudesse falar algo, o senhor continuou:

- Eu gostei muito daquela ideia e, desde então, converso com Jesus durante duas ou três horas por dia. Eu sempre tomo cuidado para ninguém ver, principalmente a minha filha, porque é perigoso ela me internar em um hospício. Brincou ele...


  O pastor se simpatizou com aquele homem e eles ficaram conversando por horas. Por fim, oraram juntos e o pastor Gilmar voltou para casa. Três dias depois, a filha do homem doente comunicou a igreja que seu pai havia falecido naquela tarde. O pastor, então, lhe perguntou:

 - Ele morreu em paz?

A jovem, com os olhos cheios de lágrimas, respondeu:

-  Creio que sim, pastor. Creio que ele morreu em paz. Pouco antes de partir, ele me deu um beijo e disse que me amava. Tive que sair do quarto por alguns minutos e, quando voltei, ele já havia falecido. Só uma coisa me deixou intrigada, pastor...


 O que foi, minha filha? Perguntou o pastor.

 - O senhor se lembra daquela cadeira que ele insistia em deixar ao lado de sua cama? Então... Ele arrastou para bem perto da cama e morreu com a cabeça encostada nela.

O pastor não conteve o sorriso e disse àquela moça:
 - Louve a Deus por isso, menina!!
 - Por que, pastor? Disse a filha.
 - Por que ele morreu no colo de Jesus!


"Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8:38-39).

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Pediu braços mas recebeu pernas*

“O qual, vendo a Pedro e a João que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola. E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (Atos 3:3, 6).


  Certo pregador estava visitando a casa de um dos membros de sua igreja. Durante o jantar, uma pequena menina, filha mais nova do dono da casa, dirigiu-se ao ministro e falou: “Eu ouvi o que você pregou hoje”. “Ouviu mesmo?” perguntou o pregador. “Diga-me, então, sobre o que foi o meu sermão hoje?” “Você falou sobre um homem que pediu braços e recebeu pernas”. (Nota: A história é traduzida. O pregador falou sobre um homem pedindo “alms” (esmolas), e a pequena menina entendeu “arms” (braços).

  Apesar de nossa ilustração ser engraçada, pela confusão de palavras da garota, conduz-nos a uma reflexão séria. 

  Muitas vezes pedimos alguma coisa a Deus e parece que Ele não nos atende. Nem nos damos conta de que Ele respondeu, sim, mas de outra maneira. Nem sempre o que buscamos de Deus é o melhor para nós. E Ele sabe qual a nossa real necessidade. O coxo da porta do templo pedia esmolas, mas, o que recebeu foi muito melhor do que uma simples moeda. Ele podia agora andar, trabalhar, ganhar seu sustento, e viver de forma abundante e feliz. Ele não recebeu o que pediu, porém, começou a dar glórias a Deus pela grande bênção alcançada.

   Como reagimos quando Deus não nos dá o que pedimos? Temos compreendido que Ele nos ama e que a Sua resposta é sempre a melhor possível? Temos colocado a nossa vontade em plano inferior à vontade do Senhor? Temos nos submetido à Sua direção, crendo que é o caminho mais apropriado para uma vida plena de conquistas?

  Muitas vezes perdemos um longo tempo aguardando uma bênção de Deus quando ela já veio e de forma melhorada. Todos os ingredientes necessários à nossa vitória estão à nossa frente e continuamos murmurando pela falta de resposta. E só o que nos resta é abrir os olhos espirituais e ver as grandes maravilhas do Senhor… e exultar de alegria… e viver.


*Texto de Paulo Roberto Barbosa Pastor deficiente visual que escreve textos que nos ensinam a refletir sobre a vida e o caminhar com Cristo.

domingo, 2 de novembro de 2014

Construa com sabedoria

   Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar. Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
   A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste por ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor. O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

  Foi uma maneira negativa de ele terminar sua carreira. Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa. E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse:
- "Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você".

  O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.

  O mesmo acontece conosco. 

 Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção. Depois, com surpresa, nós descobrimos que nós precisamos viver na casa que nós construímos. Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente, mas não podemos voltar atrás. 

 Você é o carpinteiro. Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói". Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.

sábado, 3 de maio de 2014

O menino, o Jacaré e o amor de uma mãe

   Estamos nos aproximando do dias das mãe e gostaria de compartilhar essa adaptação de uma história real para mostrar o quão forte é o amor de uma mãe...

   Há alguns anos, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no rio que havia atrás de sua casa.

   Na pressa de mergulhar na água fresca, foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Pulou na água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do rio, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água.

   Sua mãe, olhou pela janela da casa e,prevendo o perigo iminente, correu em pânico para o rio gritando para seu filho o mais alto que podia. Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, deu um giro e começou a nadar de volta ao encontro de sua mãe. Mas era tarde.

   Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou. A mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré mordeu seus pés, cada um puxando de um lado.

   Começou uma guerra incrível entre os dois. O jacaré era um animal extremamente forte, mas o amor da mãe pelo seu filho era ainda maior.

   Um fazendeiro que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou contra o animal, que fugiu. A mãe conseguiu salvar o menino, que precisou passar por uma cirurgia, mas após semanas e semanas no hospital, sobreviveu de forma impressionante.

   Seus pés foram extremamente machucados pelo ataque do animal. Em seus braços, havia os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço de salvar o filho que ela amava.

   Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar as cicatrizes causadas pelo ataque do animal.

   O menino levantou seus pés. E, em seguida, com orgulho, disse ao repórter:
- Mas olhe em meus braços. Eu tenho marcas em meus braços também. Eu as tenho porque minha mãe não me deixou. Ela me salvou!


“Um amor mais forte que tudo, mais obstinado que tudo, mais duradouro que tudo, é somente o amor de mãe”


Vai passar...

   Esta história é muito conhecida. Se você ainda não a viu, estarei compartilhando agora para sua meditação:

    Certa vez, um imperador assumiu o trono de seu reino disposto a fazer um grande reinado. Para isso, convocou todos os sábios do país, para que eles apresentassem conselhos sobre como o rei deveria agir para cumprir a difícil tarefa.

   Os sábios reuniram-se durantes vários dias. Após muita reflexão, concluíram que a melhor forma de ajudar o rei era dar-lhe dois conselhos em envelopes diferentes.

   Retornaram ao rei e lhe entregaram os envelopes explicando que cada um continha um conselho precioso e que somente deveriam ser abertos em momentos específicos.

   O primeiro envelope era AZUL e só poderia ser aberto quando o reino estivesse caminhando muito bem.

   O outro era VERMELHO e deveria ser aberto somente quando o reino estivesse passando por problemas terríveis.

    Depois de alguns anos, o país prosperava, não havia guerras e o povo estava muito feliz com tudo que conquistaram. O rei estava tão satisfeito com seu reinado que decidiu abrir o envelope AZUL. Encontrou o antigo conselho de seus sábios: 

“O que está acontecendo não é para sempre! Isso vai passar, esteja preparado!”

   O rei ficou um pouco perplexo, pois esperava algum conselho grandioso e positivo, não um alerta sombrio.

   De qualquer forma, continuou seu reinado. Alguns anos depois houve uma série de acontecimentos terríveis. Uma grande seca trouxe fome para o povo. Pragas acabaram com as plantações. Doenças dizimaram a população. Os eventos climáticos afetaram outros países próximos, e a disputa por alimento provocou conflitos com os reinos vizinhos.

   O Rei estava muito triste. Sentia-se impotente, derrotado e sem alternativas.
Lembrou-se dos envelopes e do conselho que havia recebido. Mesmo relutante, decidiu abrir o envelope VERMELHO. Lá encontrou o conselho:

“O que está acontecendo não é para sempre! Isso vai passar, esteja preparado!”

   Lembre-se desta história quando estiver passando por um momento triste, difícil e que pareça sem solução. Mas não se esqueça também quando estiver vivendo um momento de êxito, sucesso, realização e vitória. 

   O que está acontecendo, seja bom ou ruim, trágico ou imensamente feliz, desagradável ou prazeroso, não é para sempre! A vida é assim: feita de altos e baixos. Tudo passa.


Palavras ao vento

Uma meditação para você:

   Certa vez, um homem falou que seu vizinho era ladrão, e o vizinho acabou sendo preso.

   Algum tempo depois, descobriram que era inocente e o rapaz foi solto. Após muito sofrimento e humilhação ele processou o homem.

   No tribunal, o homem que o acusou disse ao juiz:
   - Comentários não causam tanto mal...

  E o juiz respondeu:
  - Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho até sua casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!

   O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
   - Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
   - Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!

  Então o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode comprometer a moral de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!



quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A versão gospel da fábula da cigarra e da formiga


Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque as músicas dos principais cantores gospel. Certa feita, enquanto decretava as bênçãos de Deus sobre a sua vida, a cigarra esbarrou numa formiguinha, que carregava uma folha pesada.

Ao ver a cena inusitada, a cigarra falou: 
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir! Somos filhos do Rei! Somos herdeiros de Deus! Eu aprendi com o meu apóstolo que as bênçãos de Deus vem através dos decretos espirituais. Além disso, eu vi na televisão, um pastor dizendo que a prosperidade vem quando semeio ofertas em sua conta bancária. Eu creio nisso, e já até fiz um ato profético determinando a vitória em Cristo.

  Ao ouvir a cigarra a formica replicou dizendo: 
  - Não, não, não! Não é assim. A prosperidade vem pelo trabalho. Deus abençoa aqueles que trabalham. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
  Ao ouvir a réplica da formiga, a cigarra pensou com seus botões: Pobre formiga, não entendeu a visão! É uma derrotada!

   No dia seguinte a cigarra passou de novo perto da formiguinha que carregava outra pesada folha e disse: 

   - Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar! Tudo que Jesus conquistou na cruz é direito seu é direito nosso!

    Todavia, a formiguinha permaneceu firme no seu propósito de continuar trabalhando. Contudo, movida por compaixão e misericórdia a formiga disse a amiga: - Cigarra, se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, Vai passar fome e frio.

   A cigarra nem ligou, antes pelo contrário, repreendeu a formiga dizendo: Tá amarrado em nome de Jesus! Tudo posso naquele que me fortalece!

   Infelizmente para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e decretar a bênção. Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo! Afinal de contas ela já tinha adquirido a Bíblia da prosperidade e com isso a imunidade as crises deste mundo.

   O tempo passou e com ele o verão. Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tremer de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga. Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio que desesperada clamava: - Formiguinha, me ajude por favor, estou morrendo de frio.

  Ao ver o desespero da cigarra a formiga disse: 
  - Ué? Mas você não tinha decretado a bênção? Não semeou as sementes da prosperidade? O que aconteceu?

  A cigarra constrangida respondeu: 
   - Pois é minha amiga, eu estava errada. Fui enganada por esses falsos pastores e apóstolos e agora estou na mais profunda miséria.

Pense nisso!
  Adaptado pelo Pr. Renato Vargens

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

As Lágrimas do Nosso Chamado

"Antes de formá-lo no ventre eu o escolhi; antes de você nascer, eu o separei e o designei profeta às nações". Jeremias 1:5

  Olhando para esse texto bíblico, podemos ver como Deus controla a nossa existência desde o nosso primeiro sopro de vida até os nossos últimos dias aqui nessa terra. 

   Quando Jeremias recebeu o chamado de Deus, ele mal podia acreditar no que estava acontecendo, pois ele ainda era muito jovem e a responsabilidade que estava sendo lançada sobre ele era muito elevada.

  Apesar de no começo Jeremias tentar se esquivar da vontade de Deus, ele assumiu a responsabilidade e passou a viver integralmente na sua vida cada profecia que Deus mandava para o seu povo. Ele sofreu tanto em ver o povo desobedecer à vontade de Deus, que pranteava suas tristezas diante do muro das lamentações clamando a Deus por misericórdia pelo pecado dos seus irmãos. Pranteou tanto que ficou conhecido pela tradição como o “profeta chorão”. 

  
   Será que ser conhecido como o Profeta chorão é algo que ele deveria se envergonhar? Com certeza não. Jeremias chorava ao ver que o povo não queria lhe dar ouvidos, e Deus usando a sua boca dizendo que se não cessasse a imoralidade e idolatria do povo, o Senhor iria permitir que Judá fosse levada cativa por punição a sua desobediência.

  Trazendo o contexto de Jeremias para os dias de hoje, não é muito diferente da realidade em que vivemos. Precisamos divulgar as boas novas de salvação para as pessoas que não conhecem ou não querem ouvir sobre Jesus Cristo. 

   Porém, será que temos chorado e clamado a Deus o suficiente por essas almas perdidas? Acredito que se nós entendêssemos e tivéssemos o coração igual o de Jeremias, estaríamos fazendo muito mais por aqueles que realmente estão sendo lançados para uma eternidade longe de Deus.  
  
   Precisamos dar ouvidos ao nosso chamado e mesmo sabendo que em nós mesmo não somos capazes, temos que confiar em Deus e seguir a voz do Senhor dentro daquilo que Ele nos chamou, assim como, Jeremias o fez pois precisamos chorar e clamar mais pelas almas perdidas

Oremos para que as nossas atitudes sejam coniventes com a vontade de Deus e as nossas lágrimas alcancem o favor do Senhor por aqueles que precisam enxergar a verdade.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Você pode fazer a diferença: Basta querer!


   Num destes quartos de hospital, dois homens muito adoentados lá estavam tentando conversar. Um deles podia se sentar na sua cama durante algumas horas, pois sua cama estava junto a única janela do quarto e então podia respirar o ar puro, receber alguns raios do sol e até ouvir os pássaros cantarem.

    O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas e apenas observava o companheiro e procurava conversar quase que sem parar. E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passavam o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.

 O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de algumas horas, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinários detalhes, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava e viajava com as cenas. 

   Dias e semanas passaram... 

   Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos e encontrou o corpo, já sem vida, daquele homem que ficava perto da janela. Ele havia falecido calmamente enquanto dormia. 

   A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

  Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

   Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava para uma parede toda pintada de preto com mais de dez metros de altura.

   O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem para ele…

MORAL DA HISTORIA:

   O cego não podia ver, mas nada o impedia de ser criativo e fazer com que o seu companheiro de quarto pudesse desfrutar de algo que ele (cego) gostaria de estar vendo. Apesar dos nossos grandes problemas e dificuldades nada nos impede de fazermos com que outras pessoas possam se sentir felizes.

E Você que está sadio e de bem com a vida, o que tem feito para melhorar só mais um pouco o dia de hoje? Pense nisso...

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Serão os animais realmente os irracionais?

  A história que eu vou contar agora, aconteceu numa praça no Japão. 

Não se sabe como o passarinho morreu, mas ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença. Veja:


A Solidariedade

  Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas... Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo...




A Solicitação

   Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando...




A Despedida

   As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal...




Uma Questão de Amor e Carinho

   Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito...




Um grito de dor e lamento

   Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. 

Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor...




     Agora, me respondam: Serão os animais realmente os irracionais?

Sempre estarei ao seu lado

"E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" Mateus 28:20.


Dizem que esta história é real. Este texto pode ser encontrado em vários lugares e eu também resolvi compartilhar com você que talvez esteja se sentindo sozinho e abandonado. Quero que você saiba que existe alguém que sempre estará ao seu lado. leia e medite:

  Havia um homem que sempre dizia a seu filho: - Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado

   Certo dia houve um terremoto de intensidade muito grande. Várias construções foram derrubadas. No momento deste terremoto, aquele homem estava em uma estrada e ao ver o ocorrido foi imediatamente para sua casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho não estava lá, pois estava na escola...

  Aquele pai foi imediatamente para a escola e para seu desespero ela estava totalmente destruída. Não restou uma única parede de pé. Tomado de uma enorme tristeza aquele pai ficou ali, lembrando da voz feliz de seu filho e da promessa que ele havia feito de: "Haja o que houver sempre estar ao seu lado."
  
   Seu coração estava apertado e sua olhos enxergavam apenas a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando a mãozinha de seu filho: O portão (que não mais existia; o corredor... Olhava as paredes, olhava aquele rostinho confiante, passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e o olhava ao entrar. Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto. Portão ... Corredor ... Virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava tudo desolado...

  E continuava a ouvir sua promessa: "Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado", mas ele não havia estado lá no momento que o terremoto aconteceu. 

  Aquele homem então começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo: 
 - Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém. 
Aquele pai apenas respondia: 
- Você vai me ajudar? 
 Mas ninguém o ajudava e pouco a pouco todos se afastavam. 

Chegaram os policiais que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Mas este homem não esquecia de sua promessa ao filho e a única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era:
- Você vai me ajudar? Mas eles também o abandonavam.

  Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa...
- Sai daí, você não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios.
 Ele retrucava:
- Você vai me ajudar?
- Você esta cego pela dor, não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça (diziam os bombeiros), mas o pai sempre respondia: 
- Você vai me ajudar?

   Um a um todos se afastavam. Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5, 10, 12, 24, 30 horas. 
  
   Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:

- Pai! estou aqui! 

  Extremamente feliz, aquele pai fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou:
- Você está bem?
- Estou. Mas com sede, fome e muito medo. Disse o filho
- Tem mais alguém com você? Perguntou o pai
- Sim. Dos 36 da classe, 14 estão comigo. Estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem.

  Enquanto pai confirmava que estava lá para fazer o resgate conseguia-se ouvir os gritos de alegria daquele filho:
- Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora... "Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado"

 Ao terminar de remover uma parte dos escombros o pai disse
 - Vamos, filho, abaixe-se e tente sair por este buraco.
- Não Pai! Deixe-os sair primeiro... Eu sei que haja o que houver Você estará me esperando!



   Essa história me faz lembrar da promessa de nosso Senhor: "E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos". 

   Pra você que está lendo essa história, tenha a certeza de que haja o que houver e mesmo que todos te abandonem, saiba que Deus, o nosso Pai, por intermédio de Jesus seu Filho, em todos os momentos sempre estará ao teu lado. 

Lembre-se disso: 

Um pai nunca se esquece de uma promessa que fez a um filho seu!


quarta-feira, 13 de junho de 2012

O muro já tem dono!


Não se esqueça:
Não existe meio termo.
O muro já tem dono.


"Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca;" (Apocalipse 3:16)


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Por que o blog se chama provérbios 32?

Olá amigos! Estão todos bem? Tem gostado de nossos textos?

   Sua visita me alegra e fico feliz ao saber que você tem dedicado alguns minutos do seu precioso tempo para buscar um pouco de sabedoria e conhecimento aqui em nossas páginas. Mas talvez você fica se perguntando porque este blog se chama provérbios 32? então vou explicar:

 Quem conhece a bíblia, sabe que o livro de Provérbios foi escrito pelo rei salomão. Provérbios é conhecido como o livro da sabedoria. Salomão foi um rei muito sábio e procurou compartilhar aquilo que ele sabia em seus textos deixando um legado de sabedoria e conhecimento para a posteridade.  Ele não foi egoísta e não guardou o que aprendeu apenas para si. Foram muitos textos com dicas e conselhos através de sábias palavras de ânimo e conforto.

  Ok, indo direto ao ponto... Certa vez eu estava tirando uma dúvida de um amigo sobre um trecho da bíblia. Eu sempre gostei de ser simples e claro nas explicações. Ao tirar todas as dúvidas e deixar uma palavra de ânimo para ele, então ele me disse:

  - Que pena que nem todas as pessoas podem ouvir isso que você me falou! Você foi claro e não teve pressa para me explicar isso e tirou as minhas duvidas e ainda me fez ter vontade de estudar mais! 

Foi aí que eu tive a ideia de começar a escrever algumas coisas e compartilhar na internet. 

  Tenho visto que tem muitas coisas ruins tem sido compartilhadas neste mundo da internet e são poucas as pessoas que buscam compartilhar coisas úteis. Como servo do Senhor eu procuro deixar coisas positivas e mensagens de sabedoria e salvação para todos que desejam alimentar-se com boas palavras.

 Como você já deve saber, o livro de provérbios tem 31 capítulos. Como meu desejo era fazer igual Salomão e compartilhar o pouco do que a vida me ensinou, então eu resolvi colocar o título de provérbios 32. Eu sei que está longe das minhas capacidades escrever algo no nível de salomão, mas mesmo com minhas limitações quero fazer minha parte e o propósito deste blog é escrever a cada dia o capítulo 32 de provérbios (Por fazer não se escandalize... eu sei que a bíblia já é um livro completo) a fim transmitir alguma coisa útil para sua vida.

 Gostou de nossos textos? então deixe seus comentários! Críticas e sugestões serão muito bem aceitas pois não há nada melhor para um blogueiro do que saber a opinião de seus leitores. Curta nossa página no Facebook e tenha uma ótima leitura! 

Ah, caso tenha uma sugestão para um novo nome para o Blog, por favor deixe nos comentários. Que Deus te abençoe!

Jeferson de Souza Júnior